terça-feira, 30 de julho de 2013

INTERNET E OS NEGÓCIOS BANCÁRIOS-INTERNET BANKING


A facilidade de uso dos meios digitais, associadas ao perfil dos usuários, faz com que a sociedade tenha cada vez mais um comportamento virtualizado. No ano de 2012, as transações realizadas pelos meios virtuais já ultrapassam as realizadas pelos meios tradicionais.
O uso do Internet Banking cresce mais do que o número de usuários de internet, evidenciando assim o grande crescimento já registrado.
O volume de transações com Internert Banking aumentou 23,7% ao ano, indicando uma maior inclusão digital da população, sendo que 80,2% das transações no Internet Banking ainda são sem movimentação financeira, contra 50,5% ATMs (tecnologia de rede baseada na transferência de dados), indicando uma facilidade para utilização do canal para consulta.
O usuário de Internet Banking realiza em média 3,2 vezes o volume de transações que os clientes em geral, e esse número tem crescido em torno de 4,1% ao ano.
Os bancos devem investir na maximização do uso do Internet Banking para dar uma maior experiência ao consumidor, cada vez mais familiarizado com este canal, e ofertar produtos e serviços que melhor se encaixam neste meio.


O número de usuários de Mobile Banking cresceu 2,7 vezes em relação ao ano anterior, e o volume de transações nesse canal também tem aumentado em uma velocidade muito grande, 223,4% ao ano, ainda que apenas 2,6% das transações realizadas sejam com movimentação financeira.
A tecnologia é cada vez mais utilizada na indústria financeira, tanto que, no ano de 2012 os gastos em TI foram de 20,1 bilhões de reais, com um crescimento 9,5% em relação ao ano de 2011.
A indústria de tecnologia para o setor bancário já se aproxima dos investimentos de países desenvolvidos como França e Alemanha, e corresponde a 15% dos gastos de TI no Brasil.
Estes investimentos se explicam pela crescente demanda de acessos a serviços bancários por meios eletrônicos. Em 2012, transações feitas em Internet Banking representaram 39% do total de transações do mercado, e o Mobile Banking teve um crescimento estratosférico de 333% em relação a 2011, e já representa 2,3% do número total de transações.


O usuário precisa estar bastante atento, pois existem inúmeros golpes virtuais, sendo assim, precisa tomar algumas medidas de segurança, como:
-Identificar um site seguro que deve ocorrer em um ambiente criptografado, ou seja, se a URL do site iniciar com http:\\ a página está criptografada;
-Um site seguro possui um indicativo em forma de cadeado (SSL-secure socket layer) que aponta que a página navegada está criptografada;
-Pagar com boleto bancário pode ser mais seguro e vantajoso do que com cartão de crédito.


Fonte: Apostila de Comércio Eletrônico (internet e os negócios bancários) do curso Técnico em Vendas, e http://www.gta.ufrj.br/grad/00_1/marta/definicao_atm.htm

Aluno: Luiz Osmar Richter.


segunda-feira, 29 de julho de 2013

O DIREITO DO CONSUMIDOR NA ERA DO E-COMMERCE



Uma nova regulamentação para o comércio eletrônico no Brasil entrou em vigor em maio deste ano (2013), por meio do Decreto Federal 7.962/13, que faz parte do plano nacional de Consumo e Cidadania. É um decreto com regras especificas para o comécio eletrônico, regras essas que incluem informações mais detalhadas sobre o produto, e, também informações sobre a empresa que está vendendo este produto, e estas informações devem vir em local de destaque no site.
Ficou estabelecido também, que as vendas coletivas devem informar o número mínimo de compradores, para que, o contrato seja válido, e também deve constar o prazo para que o consumidor utilize determinada oferta, e as dúvidas dos consumidores devem ser respondidas em até cinco dias, e também deve haver no site um espaço caso o consumidor se arrependa da compra.
Passa a ser tarefa da empresa, comunicar a desistência do cliente, e, comunicar a operadora do cartão para que esta devolva o dinheiro. A empresa que descumprir o decreto, está sujeita a multa, ou até mesmo, suspensa a veiculação de sua lista de serviçoes e produtos na internet, mas, para isso, o consumidor deve fazer a reclamação nos órgãos de defesa do consumidor.



Pelo decreto 7.962/13, as empresas terão também a obrigação de deixarem claras as condições do serviço, como forma de pagamento, prazo para a entrega e a disponibilidade do produto. Além disso, os sites têm de especificar se a compra é válida somente pela internet ou também em lojas físicas.
A partir das novas regras, os sites de e-commerce precisam especificar todas a informações sobre os produtos que estão à venda, incluindo os riscos à saúde e segurança dos consumidores.
Também precisam ficar claras a discriminação do preço e as despesas adicionais com o produto.
Segundo ainda as novas regras, as contratações do comércio eltrônico deverão cumprir as condições de oferta, com a entrega dos produtos e serviços contratados dentro do prazo estipulado, além de assumir as responsabilidade da entrega em perfeita qualidade, adequação e quantidade solicitada.

Fontes: http://www.youtube.com/watch?v=7RYz98y2yaU, apostila do Comércio Eletrônico do curso Técnico em vendas (aula 7).

Aluno: Luiz Osmar Richter




domingo, 28 de julho de 2013

COMPRA COLETIVA




O conceito de compra coletiva é quando um grupo de consumidores se reúne e usa uma velha regra de mercado, a que afirma ser a melhor tática agrupar várias pessoas para alcançar o menor preço possível com um produto ou estabelecimento. 
A febre das compras coletivas chegou no brasil em 2010 através do Peixe Urbano, e existem hoje no país, cerca de 2.000 sites de compras coletivas ativos.
O site de compra coletiva tem como função negociar com as empresas a oferta que será oferecida e divulgá-la para seus usuários.
As ofertas tem um curto prazo de duração, entre 24 e 48 horas, e a loja determina uma quantidade mínima de pessoas para comprar. Os descontos podem chegar a até 90% e tem o objetivo de atingir o maior número de clientes possíveis.



A oferta é validade automaticamente quando o número estipulado de pessoas comprarem o produto, caso acabe o tempo e o número de pessoas não for atingido, a promoção é automaticamente cancelada , e o site entra em contato com a empresa de cartão de crédito cancelando a compra.

Os sites de compras coletivas mais conhecidos são:
-Groupon;
-Peixe Urbano;
-Clickon;
-Clube de Descontos;
-Privalia;
-Decolar.

As áreas mais procuradas pelos internautas nas compras coletivas são:
- Viagens e Hotéis;
- Restaurantes;
- Moda;
- Cursos;
- Saúde e Beleza.

Compras coletivas na internet também oferecem problemas, a terceira Vara Empresarial de Justição do Rio de Janeiro determinou, no dia 13 de fevereiro, que as empresas de compras coletivas Clickon, Groupon, Peixe Urbano e o Clube de Descontos Privalia, retirassem dos seus sites as cláusulas contratuais que os isentem de responsabilidade em caso de prejuízo ao cliente.
A decisão foi proposta pela Comissão de Defesa do Consumidor (Codecon) da Assembléia Legislativa do Estado do Rio (Alerj), que recebeu nos primeiros 10 meses do ano passado, 200 reclamações contra estas lojas.
Abaixo está a lista dos 15 sites de compras coletivas que apresentam mais problemas:
Groupon, Peixe Urbano, Pank, Kadz, Click On, Barato a Jato, Fast On, Oferta One, Clube do Desconto, Clube do importado, Click Mart, Splodz, Cejota, Pesca Coletiva e Groupalia.


Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Compras_coletivas, Apostila de Comércio Eletrônico do Curso Técnico em Vendas.

Aluno: Luiz Osmar Richter.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

TIPOS DE E-COMMERCE



E-commerce nada mais é que um comércio eletrônico, ou seja, uma venda não presencial que pode ser realizada através de telemarketing ou comércio virtual que é a venda feita atráves de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador.
Na verdade, o significado de e-commerce ou comécio eletrônico vem mudando ao longo dos últimos 30 anos. Originalmente e-commerce significava a facilitação de transações comerciais eletrônicas, tecnologia essa que foi introduzida no final dos anos 70, e permitindo que as empresas mandassem documentos comerciais como ordem de compras e contas eletronicamente.
No brasil, o comécio eltrônico surgiu em 1995, logo depois da internet comercial. Entre as empresas pioneiras nas vendas on-line destacan-se Livraria Cultura, Grupo Pão de Açúcar, Lojas Americanas, Magazine Luiza e Booknet que hoje leva o nome de Submarino.
Segundo a pesquisa trimestral de intenção de compra no varejo, realizada pelo instituto Provar, em parceria com a e-bit (instituição que desde 1999 executa pesquisas sobre tendências do e-commerce brasileiro), 53,8% dos consumidores pretendem efetuar uma compra offline nos próximos três meses, enquanto 86,7% pretendem comprar online no mesmo período.
Em 2012, o faturamento do setor ultrapassou os 22 bilhões de reais, alcançando um crescimento de 20% em relação ao ano de 2011.


Existem hoje, vários tipos de e-commerce, abaixo, destacaremos alguns deles, e suas características.


B2B-business-to-business ====> Este tipo de comércio surgiu em 1997, e, engloba todas as transações eletrônicas de bens ou serviços efetuadas entre empresas. 

Exemplo: Uma montadora de carros, precisa de máquinas para linha de produção, entra em contato via internet com outra empresa que fabrica máquinas especiais sob encomenda, assim, realizam a negociação.


B2C-business-to-consumer ====> Surgiu em 1994, e, é o comércio entre pessoa física e empresa.

Exemplo: Lojas virtuais - http://www.americanas.com.br, http://www.pontofrio.com.br

C2C-consumer-to-consumer ====> É o tipo de comércio eletrônico que se desenvolve entre usuários da internet. Aqui, a relação é consumidor final com consumidor final, sem que haja empresas envolvida.
Exemplo: mercado livre.

M-commerce ====> Estea definição é relativamente nova, e consiste em estabelecer uma relação comercial com o uso de um dispositivo móvel (celular, smartphone, tablet, ...) Devido ao aumento de venda e utilização desses dispositivos, a consolidação deste tipo de comércio é uma aposta para um futuro próximo.


S-commerce ====> Esta é a versão do comércio eletrônico que se preocupa com as redes sociais como forma de atrair e fidelizar o cliente, ou o e-commerce que faz da principal qualidade de uma rede social: o relacionamento entre pessoas, seja para opinião de um produto, divulgação de promoções, etc...

T-commerce ====> Esta modalidade de comércio eletrônico faz uso da tv digital como meio de se vender produtos para os telespectadores, sendo que ele, pode a qualquer momento do programa na tv comprar o produto que está sendo exibido, seja por débito direto no cartão de crédito ou estabelecimento de um contato direto com o vendedor.







Fontes: http://www.vlojas.com.br/fiquePorDentro/os-tipos-de-e-commerce/ ,
http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal
e-business=comércio eletrônico-aula5 da apostila de comércio eletrônico disponibilizada na plataforma do curso técnico em vendas.

Aluno: Luiz Osmar Richter


terça-feira, 16 de julho de 2013

PRODUTOS E SERVIÇOS NA INTERNET E SOCIAL COMMERCE


PRODUTOS E SERVIÇOS NA INTERNET: Nos dias de hoje, a Internet tornou-se uma ferramenta indispensável para as pessoas realizarem negócios, fazerem transações, se comunicarem, e, principalmente, fazerem compras. Existem hoje centenas de sites na internet com produtos para venda. Para que uma empresa possa colocar seus produtos à venda na internet é preciso que esta empresa tenha uma home page, e para que esta home page seja colocada na internet as empresas interessadas devem pagar um valor, segundo estudos, uma empresa de pequeno porte necessita investir entre quatro a seis mil reais para ter sua home page, uma empresa de médio porte  necessita entre quinze a vinte mil reais, e já uma empresa de grande porte vai necessitar desembolsar entre cento e vinte e cento e cinquenta mil reais para ter sua home page na internet.


Para que uma empresa tenha sucesso nas vendas da internet  ela precisa primeiramente ter uma grande integração com as redes sociais para poder divulgar sua linha de produtos e principalmente, ter o certificado digital de segurança em sua plataforma, pois este certificado digital é sinônimo de confiabilidade e segurança, fazendo com que os consumidores sintan-se seguros e confortáveis em comprarem em um determinado site da internet. Especialistas dessa área sugerem que a empresas comecem primeiramente vendendo nas redes sociais, pois esta é uma excelente forma de divulgar seus produtos e fazer marketing ao mesmo tempo.
Temos hoje, uma gama muito grande de sites oferecendo produtos na internet, e, é precios ficar atento, pois, exitem muitos sites que não são confiáveis, porque nem sempre entregam o produto com as qualidades divulgadas no site, e outras tantas nem entregam o produto, e o consumidor é que leva o prejuízo, pois provavelmente já terá efetuado o pagamento antes de receber o produto que comprou.





SOCIAL COMMERCE: Social commerce pode ser definido como uma sugestão ou crítica que um consumidor fez sobre determinado serviço ou produto ou empresa, ou, até mesmo sites de compras coletivas, redes sociais exclusivas para compras coletivas ou afins, até mesmo lista de desejos e notas para os produtos listados em determinado site podem ser consideradas ações do social commerce, visto que o foco é o consumidor e as informações geradas pelo mesmo.


Podemos dividir as ações do social commerce em duas categorias: Comunidades e Social Shopping.
Comunidades podemos definir como um grupo territorial de indivíduos com relações recíprocas, que servem de meios comuns para lograr fins comuns, já o social shopping é uma rede que busca efetivar vendas através de descontos, ofertas e interação com os consumidores, seja na divulgação ou com informações e desejos. Um exemplo disso é a bloompa, uma rede social de compras que compartilha produtos, lista de desejos, avaliações e opiniões, e claro, temos também facebook, orkut, twitter, entre outras.





terça-feira, 2 de julho de 2013

MARKETING E INTERNET

Na literatura de administração, marketing digital é caracterizado como uma nova forma de marketing utilizada pelas organizações e também como uma ferramenta eficaz na comunicação das organizações contemporâneas. 
A nova economia que é chamada de economia digital porque a informação em todas as suas formas, torna-se digital. No passado o fluxo da informação era físico, o meio de circulação de informações se baseava em pessoas ou objetos físicos como dinheiro, cheques, livros, revistas, relatórios, cartas, discos, faturas, notas, etc.

Portanto a mudança essencial trazida pela tecnologia da informação e pela internet é que a informação se separa de seu meio físico de transporte e rompe o modo tradicional de comunicação e de formato. Quando a informação se torna digital e em rede, as tradicionais barreiras à entrada de novos concorrentes são eliminadas e nenhum setor está protegido. Com isso a concorrência pode surgir de qualquer parte. 
Essa nova economia é também chamada de economia do conhecimento, como ressalta Drucker (1999), porque a inteligência é aplicada a tudo o que é produzido e na maneira como é produzido.
No início, segundo Vidigal (2003, p.9,) o marketing caracterizava-se como uma atividade de massa, na qual o papel do consumidor era predominantmente passivo, isto é, as empresas lançavam produtos e serviços padronizados, a partir da identificação das características e necessidades da média dos clientes, e realizavam atividades de comunicação e vendas, às quais o consumidor não podia responder diretamente. Nessa época, cada consumidor, que não tinha rosto nem nome, era apenas mais um em maio a multidão, não havia personalização.
Com a evolução da tecnologia, surgiu o chamado marketing diferenciado ou segmentado, pelo qual as empresas procuram ajustar suas estratégias a grupos de consumidores, customizando suas ofertas de acordo com as necessidades desses gupos. Na década de 90, diversas empresas procuraram realizar o marketing individualizado ou marketing um a um, por meio do qual cada cliente é tatado individualmente, a partir de um relacionamento estreito e interativo, em que o cliente define as especificações do produto ou serviço que melhor atendem às suas necessidades.
Com o advento da tecnologia da informação e de novos formatos de comunicação, especialmente a internet, o marketing chega ao chamado marketing digital ou e-marketing, conceito que expressa o conjunto de ações de marketing intermediadas por canais eletrônicos como a internet, em que o cliente pode controlar a quantidade e o tipo da informação recebida.


A expectativa, portanto, é de que o marketing e comércio eletrônico (vendas de produtos e serviços pela internet) venham a se tornar uma estratégia competitiva primordial e amplamente adotada pelas empresas. Tal estratégia está baseada na publicação de imagens, textos, e fotos com movimentos e sons, que influenciam os consumidores em suas decisões de compra.

Fonte: apostila curso técnico em vendas ead-comércio eletrônico.

Aluno: Luiz Osmar Richter




segunda-feira, 1 de julho de 2013

ECONOMIA DIGITAL E ECOMMERCE





ECONOMIA DIGITAL

Economia digital foi um termo cunhado por Nicholas Negroponte em 1995, e é definida como um novo modelo econômico, nascido de uma revolução de base tecnológica cujo motor principal são as Tics (tecnologias da informação e comunicação).
Segundo o relatório “Economia Digital para a Mudança Estrutural e Igualdade”, a economia digital  representa 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, Argentina, Chile e México — dado que ganha importância quando comparado com a União Europeia, onde a parcela chega a 5% do PIB.
O documento é uma realização da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e foi apresentado nesta quinta-feira (4) durante a Quarta Conferência Ministerial sobre a Sociedade da Informação da América Latina e do Caribe, que terminou nesta sexta-feira (5).
A publicação faz um panorama da economia digital na América Latina e o seu potencial para alcançar um estágio econômico superior, propondo que seus países avancem para uma nova estratégia de política industrial e tecnológica, cujo centro seja a economia digital. Segundo a CEPAL, os ativos das tecnologias da informação e das comunicações (TIC) contribuíram para 14% do crescimento do PIB brasileiro entre 1995 e 2008.

Fontes:http://www.onu.org.br/economia-digital-representa-3.2-do-  pib-brasilieiro-diz-relatorio-da-cepal/, apostila de comércio eletrônico do curso técnico em vendas ead.    


 E-COMMERCE (comércio eletrônico)

Comécio eletrônico ou e-commerce é o nome que se dá a uma forma de transição eletrônica para compra e venda de produtos ou serviços especialmente através da internet, sendo mais um canal para aquisição de bens (tangíveis ou intangíveis) disponíveis na rede através de lojas virtuais. O comércio eletrônico facilita muito a vida dos consumidores porque a compra é efetuada através de um equipamento eletrônico: computador ou celular, por exemplo.
Empresas americanas e européias na década de 90 ofereceram seus serviços através da world wide web. Desde então, as pessoas começaram a associar à expressão "comércio eletrônico" com a habilidade de adquirir facilidades atráves da internet usando protocolos de segurança e serviços de pagamentro eltrônico.
Não há diferença entre os termos comércio eletrônico ou a expressão em inglês "e-commerce", ambos os termos referen-se a forma de como realizar esse processo de comércio através da internet. Para trabalhar com comércio eltrônico é preciso ter um site, pois o comércio eletrônico funcional especificamente no ambiente virtual, ou seja, na internet. Todas as empresas que trabalham com o comércio eltrônico precisam ter uma loja virtual, que funcional através de um site com um endereço eletrônico, no qual chamamos de domínio (ex:www.lojadoluiz.com.br), sendo esse a identidade da empresa no ambiente virtual. Esse endereço é único, e através dele que sua loja poderá ser encontrada na internet.
vantagens do comércio eletrônico para o consumidor:
1-Facilidade de se encontrar qualquer tipo de produto, com rapidez;
2-Comprar sem sair de casa;
3-Condições comerciais e preços bem mais atrativos;
4-Variedade dos produtos, facilidade de pagamento e busca de informações;
5-Comparação de preços.
Vantagens do comércio eletrônico para o lojista:
1-Seu negócio passa a servito por todo o país;
2-Mais estratégias para se diferencia da concorrência;
3-Custos operacionais e publicitários bem menores que o comércio físico.
Desvantagens do comércio eletrônico:
1-Problemas quanto à infraestrutura e tecnologias aplicada;
2-Fraudes e empresas desonestas que não entregam os produtos vendidos;
3-Há poucas empresas de logística especializadas em comércio eletrônico, e aliando-se a isso, o cliente brasileiro está entre os mais exigentes do mundo quanto ao fator prazo de entrega.
O comércio eletrônico no brasil em 2012 movimentou R$ 24,12 bilhões e as vendas no comércio eletrônico cresceram 29%. Para 2013 a expectativa está no aumento do consumo de bens digitais, tais como e-books, músicas e filmes, e a tendência é que os grandes varejistas brasileiros abram uma loja virtual nesse ano.

Fontes: apostila de comércio eletrônico do curso técnico em vendas ead, e apostila de comércio eletrônico (parte2), associação brasileira de comércio eletrônico-abcomm

Aluno: Luiz Osmar Richter